Pioneiro quando se fala de arquitetura hospitalar, o escritório Paula Fiorentini, responsável pelo projeto do Hospital da Mulher, o maior dedicado à saúde de mulher na América Latina, referência no tratamento do câncer, reprodução humana e violência sexual e que tem como uma das principais características a inovação tecnológica, acredita ser essa a principal característica do futuro das instalações hospitalares no país.
Com 735 projetos e 12 milhões de metros quadrados entregues e experiência de décadas na área, os profissionais do escritório Paula Fiorentini participaram de cinco dos seis projetos no Brasil de hospitais viabilizados por meio de PPPs (Parcerias Público-Privadas), modelo que exige profundo know-how dos responsáveis pelo projeto de arquitetura, dado que além de contemplar a questão assistencial, tem que atender especificações do edital e o orçamento ganhador da licitação. O escritório foi selecionado justamente por ser diferenciado em apresentar soluções relacionadas à excelência operacional de projetos que precisam atender as necessidades do poder público e do setor privado. São três hospitais em São Paulo, um em São José dos Campos, outro em Sorocaba, um em Belo Horizonte e mais um em Rondônia.
“No futuro, os hospitais serão grandes centros de alta complexidade, grandes UTIs”, explica Paula Fiorentini, diretora-geral do escritório cujo maior desafio ao desenvolver o projeto arquitetônico do Hospital da Mulher foi adequá-lo para acomodar o que de mais moderno existe em termos de tecnologia no mundo. “E o que puder ser resolvido de maneira remota, ou extra-hospitalar, vai ser resolvido de forma ambulatorial, hospitais ‘at home’, aproximando o cuidado médico e hospitalar de maneira que ele não seja presencial.”
As tecnologias implantadas nas salas cirúrgicas do Hospital da Mulher remetem aos centros médicos mais modernos do mundo. Tratam-se de salas inteligentes com sistema de imagem integrados e possibilidade de transmissão de cirurgias de maneira simultânea para profissionais do mundo inteiro, e oferta de monitores de engenharias clínicas em amplas salas cirúrgicas de 70 metros quadrados. O projeto possibilitou que o Hospital da Mulher acomodasse dois prontos-socorros, um para saúde feminina e outro exclusivamente dedicado às vítimas de violência sexual.
Na farmácia do Hospital da Mulher foi instalado um robô para estoque, manipulação e dispensação das prescrições eletivas e emergenciais, o que resulta em praticamente zero perda de medicamentos, além de economia, máxima produtividade, controle, redução do tempo da enfermagem na administração de medicamentos e melhora na segurança dos pacientes. Trata-se de tecnologia encontrada em somente cinco hospitais do mundo.
O planejamento do projeto arquitetônico prevê ainda a implantação, caso necessário, de novas tecnologias de diagnóstico, ou leitos. Existem dez leitos de UTI prontos para expansão, podendo chegar a 80 leitos. Uma das principais propostas do Hospital da Mulher é atender a demanda reprimida da saúde da mulher, seja de baixa ou alta complexidade.
Outro aspecto que exigiu atenção do escritório de arquitetura Paula Fiorentini Healthcare Design foi à logística, já que há dois prontos-socorros destinados a públicos distintos. “Os fluxos são segregados, onde paciente acamado e de emergência não cruzam com paciente ambulatorial, visitas e acompanhantes; as pacientes vítimas de violência sexual também seguem em fluxo privativo; esses fluxos diferenciados resultam em segurança, agilidade e acolhimento”, explica Paula, que tem formação em arquitetura e gestão hospitalar, com graduação, especialização e mestrado em gestão hospitalar pela FGV.
“Apesar de o centro cirúrgico ambulatorial e o de alta
Pioneiro quando se fala de arquitetura hospitalar, o escritório Paula Fiorentini, responsável pelo projeto do Hospital da Mulher, o maior dedicado à saúde de mulher na América Latina, referência no tratamento do câncer, reprodução humana e violência sexual e que tem como uma das principais características a inovação tecnológica, acredita ser essa a principal característica do futuro das instalações hospitalares no país.
Com 735 projetos e 12 milhões de metros quadrados entregues e experiência de décadas na área, os profissionais do escritório Paula Fiorentini participaram de cinco dos seis projetos no Brasil de hospitais viabilizados por meio de PPPs (Parcerias Público-Privadas), modelo que exige profundo know-how dos responsáveis pelo projeto de arquitetura, dado que além de contemplar a questão assistencial, tem que atender especificações do edital e o orçamento ganhador da licitação. O escritório foi selecionado justamente por ser diferenciado em apresentar soluções relacionadas à excelência operacional de projetos que precisam atender as necessidades do poder público e do setor privado. São três hospitais em São Paulo, um em São José dos Campos, outro em Sorocaba, um em Belo Horizonte e mais um em Rondônia.
“No futuro, os hospitais serão grandes centros de alta complexidade, grandes UTIs”, explica Paula Fiorentini, diretora-geral do escritório cujo maior desafio ao desenvolver o projeto arquitetônico do Hospital da Mulher foi adequá-lo para acomodar o que de mais moderno existe em termos de tecnologia no mundo. “E o que puder ser resolvido de maneira remota, ou extra-hospitalar, vai ser resolvido de forma ambulatorial, hospitais ‘at home’, aproximando o cuidado médico e hospitalar de maneira que ele não seja presencial.”
As tecnologias implantadas nas salas cirúrgicas do Hospital da Mulher remetem aos centros médicos mais modernos do mundo. Tratam-se de salas inteligentes com sistema de imagem integrados e possibilidade de transmissão de cirurgias de maneira simultânea para profissionais do mundo inteiro, e oferta de monitores de engenharias clínicas em amplas salas cirúrgicas de 70 metros quadrados. O projeto possibilitou que o Hospital da Mulher acomodasse dois prontos-socorros, um para saúde feminina e outro exclusivamente dedicado às vítimas de violência sexual.
Na farmácia do Hospital da Mulher foi instalado um robô para estoque, manipulação e dispensação das prescrições eletivas e emergenciais, o que resulta em praticamente zero perda de medicamentos, além de economia, máxima produtividade, controle, redução do tempo da enfermagem na administração de medicamentos e melhora na segurança dos pacientes. Trata-se de tecnologia encontrada em somente cinco hospitais do mundo.
O planejamento do projeto arquitetônico prevê ainda a implantação, caso necessário, de novas tecnologias de diagnóstico, ou leitos. Existem dez leitos de UTI prontos para expansão, podendo chegar a 80 leitos. Uma das principais propostas do Hospital da Mulher é atender a demanda reprimida da saúde da mulher, seja de baixa ou alta complexidade.
Outro aspecto que exigiu atenção do escritório de arquitetura Paula Fiorentini Healthcare Design foi à logística, já que há dois prontos-socorros destinados a públicos distintos. “Os fluxos são segregados, onde paciente acamado e de emergência não cruzam com paciente ambulatorial, visitas e acompanhantes; as pacientes vítimas de violência sexual também seguem em fluxo privativo; esses fluxos diferenciados resultam em segurança, agilidade e acolhimento”, explica Paula, que tem formação em arquitetura e gestão hospitalar, com graduação, especialização e mestrado em gestão hospitalar pela FGV.
“Apesar de o centro cirúrgico ambulatorial e o de alta
Pioneiro quando se fala de arquitetura hospitalar, o escritório Paula Fiorentini, responsável pelo projeto do Hospital da Mulher, o maior dedicado à saúde de mulher na América Latina, referência no tratamento do câncer, reprodução humana e violência sexual e que tem como uma das principais características a inovação tecnológica, acredita ser essa a principal característica do futuro das instalações hospitalares no país.
Com 735 projetos e 12 milhões de metros quadrados entregues e experiência de décadas na área, os profissionais do escritório Paula Fiorentini participaram de cinco dos seis projetos no Brasil de hospitais viabilizados por meio de PPPs (Parcerias Público-Privadas), modelo que exige profundo know-how dos responsáveis pelo projeto de arquitetura, dado que além de contemplar a questão assistencial, tem que atender especificações do edital e o orçamento ganhador da licitação. O escritório foi selecionado justamente por ser diferenciado em apresentar soluções relacionadas à excelência operacional de projetos que precisam atender as necessidades do poder público e do setor privado. São três hospitais em São Paulo, um em São José dos Campos, outro em Sorocaba, um em Belo Horizonte e mais um em Rondônia.
“No futuro, os hospitais serão grandes centros de alta complexidade, grandes UTIs”, explica Paula Fiorentini, diretora-geral do escritório cujo maior desafio ao desenvolver o projeto arquitetônico do Hospital da Mulher foi adequá-lo para acomodar o que de mais moderno existe em termos de tecnologia no mundo. “E o que puder ser resolvido de maneira remota, ou extra-hospitalar, vai ser resolvido de forma ambulatorial, hospitais ‘at home’, aproximando o cuidado médico e hospitalar de maneira que ele não seja presencial.”
As tecnologias implantadas nas salas cirúrgicas do Hospital da Mulher remetem aos centros médicos mais modernos do mundo. Tratam-se de salas inteligentes com sistema de imagem integrados e possibilidade de transmissão de cirurgias de maneira simultânea para profissionais do mundo inteiro, e oferta de monitores de engenharias clínicas em amplas salas cirúrgicas de 70 metros quadrados. O projeto possibilitou que o Hospital da Mulher acomodasse dois prontos-socorros, um para saúde feminina e outro exclusivamente dedicado às vítimas de violência sexual.
Na farmácia do Hospital da Mulher foi instalado um robô para estoque, manipulação e dispensação das prescrições eletivas e emergenciais, o que resulta em praticamente zero perda de medicamentos, além de economia, máxima produtividade, controle, redução do tempo da enfermagem na administração de medicamentos e melhora na segurança dos pacientes. Trata-se de tecnologia encontrada em somente cinco hospitais do mundo.
O planejamento do projeto arquitetônico prevê ainda a implantação, caso necessário, de novas tecnologias de diagnóstico, ou leitos. Existem dez leitos de UTI prontos para expansão, podendo chegar a 80 leitos. Uma das principais propostas do Hospital da Mulher é atender a demanda reprimida da saúde da mulher, seja de baixa ou alta complexidade.
Outro aspecto que exigiu atenção do escritório de arquitetura Paula Fiorentini Healthcare Design foi à logística, já que há dois prontos-socorros destinados a públicos distintos. “Os fluxos são segregados, onde paciente acamado e de emergência não cruzam com paciente ambulatorial, visitas e acompanhantes; as pacientes vítimas de violência sexual também seguem em fluxo privativo; esses fluxos diferenciados resultam em segurança, agilidade e acolhimento”, explica Paula, que tem formação em arquitetura e gestão hospitalar, com graduação, especialização e mestrado em gestão hospitalar pela FGV.
“Apesar de o centro cirúrgico ambulatorial e o de alta