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Que tal passarinhar?

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A cada dia mais pessoas estão descobrindo o prazer de passarinhar. Denominado também de “birdwatching”, apaixonados por pássaros cruzam fronteiras em busca de uma espécie rara, mas no dia a dia, passeios para passarinhar podem ser divertidos, além de uma ótima forma de aguçar sentidos.

Existem agências especializadas nesse tipo de turismo, porém é possível fazer observação em pequenos grupos de amigos ou mesmo sozinho.

Geralmente parques urbanos são um bom lugar para iniciar a prática, que depende apenas de paciência, atenção aos movimentos nas árvores, ouvidos abertos para os sons e um binóculo.

Em alguns locais, como o Parque do Instituto Butantã, há monitores que além de emprestarem o equipamento, orientam sobre a espécie avistada – no local já foram vistas cerca de 120 espécies. Os encontros do “#vempassarinhar” têm duração aproximada de uma hora e meia e são gratuitos, e a programação pode ser encontrada no www.facebook.com/observatoriodeavesibu.

Para reconhecer o tipo das aves, a prefeitura lançou um guia, com detalhamento de todos os pássaros já catalogados na cidade de São Paulo, que você pode acessar pelo link abaixo. prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/meio_ambiente/arquivos/publicacoes/guia_aves.pdf  ou https://issuu.com/svmasp/docs/guia_aves

O melhor horário para os avistamentos é na parte da manhã, quando os pássaros “despertam” para iniciar seu dia. Nesse horário há uma movimentação maior em busca de alimentos.

É possível começar a passarinhar até mesmo pela janela do apartamento, ficando atento e porque não os atrair colocando um pequeno comedor com frutas como mamão e banana.

Passarinhar é além de um excelente passeio, uma forma de trabalhar a ansiedade, se movimentar, criar um contato mais próximo com a natureza  e criar um novo grupo de amizade.

Por Patricia de Campos

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