Dia 21 de setembro é considerado o Dia Mundial do Alzheimer, uma doença que afeta mais de um milhão de pessoas no Brasil. Embora não tenha cura, o que muita gente não sabe é que existe uma forma de retardar o aparecimento dos sintomas, mantendo o cérebro ativo com atividades desafiadoras, prazerosas e divertidas.
A rede de academia para o cérebro SUPERA vai oferecer na data uma palestra online esclarecedora sobre o assunto com a gerontóloga Thais Bento Lima, da USP. Os interessados podem se inscrever gratuitamente pela internet.
Serviço – Webinário gratuito – Dia Mundial do Alzheimer
Data: 21 de setembro 2016
Hora: 20h
Tema: Como diminuir os riscos de Alzheimer.
Especialista: Gerontóloga Thaís Bento
Inscrições: acesse o link aqui.
Envelhecimento normal ou Alzheimer?
No envelhecimento normal, os lapsos de memória podem tornar-se mais frequentes. É comum uma informação ser lembrada em uma ocasião, mas não em outra, ou ser lembrada mais tarde. Essas pequenas “falhas” de memória se estabelecem gradualmente, de modo que não impactam de forma perceptível nas atividades do dia a dia.
“Podemos dizer que, no envelhecimento normal, a memória fica mais lenta, enquanto nas demências, ela desaparece. Neste sentido, nas demências, a informação dificilmente é recuperada, detalhes não ajudam e há interferência nas atividades diárias”, explica Paulo Bertolucci, Chefe do Setor de Neurologia do Comportamento da Escola Paulista de Medicina (UNIFESP)
O Alzheimer é a principal causa de demência, correspondendo a 50/70% do total de casos. A doença pode ser considerada, sob muitos aspectos, como o “modelo” das demências e é a causa contra a qual é feito o diagnóstico diferencial.
Da Redação