Viagens, curtas ou longas, são muito mais do que apenas lazer para quem está com 60+. Veja os benefícios que elas trazem.
Estimula o bem-estar emocional
Quando o idoso conhece lugares novos, saindo da rotina do dia a dia, o afasta de preocupações e conversas “tóxicas”, fazendo inclusive com que supere medos. Além disso, viagens estimulam a produção de endorfina e serotonina no cérebro, hormônios que despertam a sensação de euforia, bem-estar e felicidade, o que faz diminuir inclusive quadros de depressão e ansiedade.
Melhoria da memória
Viagens ajudam a estimular a memória, aumentando a atividade cerebral e colaborando para a criação de novas lembranças.
Melhora da autoconfiança e criatividade
Viagens proporcionam novas experiências e por muitas vezes, por se estar em um local estranho, muitas pessoas se “permitem” a ações que não as faria no local onde moram por medo de julgamentos, como, por exemplo, dançar; reforçando a sensação de liberdade e conquista.
Em contrapartida de situações estressantes do cotidiano, que tendem a enfraquecer as redes neurais, as viagens despertam o inverso: há um estímulo do cérebro.
Melhora da saúde física
Muitas viagens estimulam a movimentação do corpo, com passeios, caminhadas, atividades ao ar livre, entre outras iniciativas que são extremamente prazerosas e que, ao mesmo tempo, estimulam a circulação e oxigenação do sangue.
Com esses exercícios, o idoso pode diminuir a sua pressão arterial, além de controlar vários tipos de doenças crônicas. Fora que tirar uns dias de descanso da rotina já é algo significativo para a saúde.
Estimula novas amizades e aumenta a rede de apoio
As viagens possibilitam conhecer novas pessoas e construir amizades, o que contribui para a rede de apoio do idoso. Excursões são as mais propícias para o grupo dos 60+.
Por Patricia de Campos