Feito por meio de avaliação clínica, o diagnóstico da doença analisa o histórico do paciente, além de seus sintomas específicos, como: falta de ar, inchaço no corpo em membros inferiores e ou acúmulo de líquido na barriga conhecido como ascite. Arthur Pipolo, cardiologista e Coordenador de Cardiologia da Rede Mater Dei, reforça a importância da rápida identificação da doença: “Quanto antes realizarmos detecção da insuficiência cardíaca, maiores as chances de reversão do quadro, por isso precisamos ficar sempre em alerta dos primeiros sintomas”.
Quando descoberta a condição requer cuidados especiais, o cardiologista explica que “A insuficiência cardíaca é uma condição que exige a adesão rigorosa ao tratamento com betabloqueadores e vasodilatadores para controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Além disso, a adoção de hábitos saudáveis desempenha um papel crucial em evitar possíveis complicações e agravamentos”.
A importância do cuidado contínuo não só visa controlar sintomas como batimentos cardíacos irregulares, falta de ar e edemas, mas também reduzir os riscos associados à insuficiência cardíaca, promovendo uma melhor qualidade de vida e bem-estar geral dos pacientes.
Essa doença é consequência de problemas cardíacos influenciados por fatores externos e genéticos, como hipertensão, diabetes, tabagismo e outros hábitos e condições correlacionados. “É crucial entender que a mortalidade relacionada à insuficiência cardíaca pode ser significativamente reduzida com o acompanhamento adequado e a adoção de medidas preventivas, como manter uma dieta saudável, praticar atividade física regularmente e gerenciar o estresse, que está associado ao aumento da pressão arterial e ao risco de doenças cardíacas”, destaca Arthur Pipolo.
Ref. Rede Mater Dei de Saúde